O reinado e legado de Augusto

O reinado de Augusto lançou as fundações do Império Romano que durou até a Queda de Constantinopla em 1453. Seu sobrenome e título tornaram-se títulos permanentes dos governantes do Império Romano pelos 14 séculos seguintes à sua morte. Muitos consideram Augusto como o maior imperador romano e seu legado se estendeu com o início da Paz Romana.

As qualidades de Augusto como governante

Augusto foi conhecido por ser inteligente, decidido e um político astuto, mas talvez não tão carismático quanto Júlio César. Ele era influenciado por sua terceira esposa Lívia. Com suas habilidades políticas, ele conseguiu estender a duração do Império Romano.

Os registros de realizações de Augusto

Augusto compôs um registro de suas realizações chamado Os Feitos do Divino Augusto, para ser inscrito em bronze na frente de seu mausoléu. Cópias desse texto foram inscritas por todo o império após sua morte. Ele também escreveu poemas, uma auto-biografia e um tratado filosófico.

Augusto e os ideais republicanos

Augusto, embora fosse a pessoa mais poderosa do Império Romano, desejava incorporar o espírito das normas republicanas. Ele apelou para as virtudes de patriotismo romano, instituiu leis a respeito do casamento e estabeleceu medidas para o bem das pessoas desfavorecidas.

O legado duradouro de Augusto

O reinado de Augusto é notável por sua longevidade e pelo legado que deixou para o mundo romano. Ele estabeleceu a paz e a prosperidade do império que duraram dois séculos após sua morte. Cada imperador de Roma adotou seu nome, e ele é visto como um paradigmático 'bom imperador'.

Críticas ao governo de Augusto

Augusto foi sujeito a críticas ao longo dos séculos. Ele foi criticado pelo jurista Labeão, que era apaixonado pelos dias de liberdade pré-augustana. O historiador Tácito escreveu que Augusto tinha subvertido a República Romana em uma posição de escravidão. Outros críticos o compararam a tiranos e o acusaram de covardia em batalha.